quarta-feira, 23 de abril de 2014

Conheça o Kingdom Tower, o novo prédio mais alto do mundo

O Kingdom Tower será construído até 2020 na Arábia Saudita 
e terá quase um quilômetro de altura
(foto: Architizer)
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O prédio de um quilômetro
São Paulo - O futuro prédio mais alto do mundo já tem nome e rosto. Atende pelo nome de Kingdom Tower.
A localização também jjá está definida: Jeddah, na Arábia Saudita. A região está sendo planejada para se tornar o ponto dos poderosos no país e se chamará Kingdom City.
Quando estiver terminada, a Kingdom Tower vai tirar o posto de construção mais alta da Burj Khalifa, localizada em Dubai.
O projeto é do escritório Adrian Smith + Gordon Gill Architecture, de Chicago.
Conheça a seguir 10 fatos sobre essa impressionante construção, que deverá ficar pronta em 2020.




1. Altura

Ela terá 999,7 metros de altura, faltando pouco para alcançar a impressionante marca de um quilômetro.
Curiosamente, o projeto inicial era de que a torre teria 1,6 quilômetro. Mas o solo da região não permitia construção tão pesada e alta.


2. Observatório

Ela terá o observatório mais alto do mundo.
Na imagem, a comparação da Kingdom Tower (a primeira da imagem, à esquerda) com outras grandes torres. O primeiro risco vermelho representa a marca de 300 metros. O segundo, de 600 metros.




3. Duzentos andares

A área total de construção do prédio será de 530 mil metros quadrados.
No total, ele terá 200 andares. 160 deles serão habitáveis.



4. Muito, muito aço

Os pilares da fundação do edifício têm 3 metros de diâmetro e chegam a 110 metros de comprimento.
A estrutura do edifício terá 80 mil toneladas de aço. Partes do núcleo do edifício terá peça de concetro com vários metros de largura



5. Custo bilionário

O custo total preliminar da Kingdom Tower é de 1,23 bilhão de dólares.
Os vidros usados na construção serão especiais, de baixa condutividade térmica, o que irá reduzir a entrada de calor e, logo, a necessidade de ar condicionado.




6. Apartamentos

Além dos apartamentos residenciais, muito luxuosos, o Kingdom Tower terá um hotel de luxo, espaço para escritórios e lojas e um condomínio.



 7. Balcão

O prédio terá um balcão externo de 30 metros de diâmetro. A ideia original era que a estrutura servisse de heliponto.
Agora, será uma área de observação e circulação de pessoas.



8. Muitos elevadores

Ele terá 59 elevadores e 12 escadas. Cinco desses elevadores terão dois andares.
Eles terão uma velocidade diferente dos elevadores convencionais, para evitar que a grande altitude e mudança de pressão cause náusea e tontura nos usuários.



9. Novo recorde

O prédio mais alto do mundo ultrapassará o Burj Khalifa em 173 metros.



 10. Inspiração na natureza

A base do prédio tem uma estrutura formada por três partes, o que estão chamando de "três pétalas".
O formato foi inspirado em folhas dobradas de plantas do deserto durante o seu crescimento.

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Fonte: Exame.com, por Guilherme Dearo, em 23/abril/2014


sábado, 5 de abril de 2014

Outono cheio de cores e com a beleza das flores

Para manter sempre um arranjo bonito e vistoso sem gastar muito dinheiro, 
vale ficar atento às flores da época, como a áster. 
(Foto: Morguefile)
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A estação que antecede o inverno também tem seu charme e pode ser cheia de cores e flores. 

Flores dão vida à casa e trazem graça e frescor à decoração. Para manter sempre um arranjo bonito e vistoso sem gastar muito dinheiro, vale ficar atento às flores da época, que costumam ser mais baratas durante a sua florada, além de ter durabilidade maior.

No outono, segundo Alexandre De Angeli, dono da Viver em Festa, não é preciso abandonar as cores para montar um belo arranjo. Mesmo na estação do ano em que as folhas verdes das árvores começam a murchar e cair, algumas flores resistem às mudanças bruscas de temperatura e promovem um festival de cores delicadas. Basta apostar nas espécies angélica, áster, begônia, gardênia, margarida, orquídea cymbidium e orquídea cattleya.

Espécies como azaleia, sálvia e quaresmeira florescem com uma pequena quantidade de sol e enfrentam bem a baixa nos termômetros. Elas ajudam a quebrar o cinza dos dias da estação e dão colorido ao ambiente. “Elas também podem ser combinadas com outras plantas que têm floradas ao longo do ano, como antúrio, astromélia, boca-de-leão, cravo, crisântemo, gérbera e os lírios”, sugere Alexandre.

Os cuidados com as flores dessa época também são simples, caso você queira cultivá-las em casa. Para se manter, elas necessitam de umidade constante, porém baixa. “Coloque a mão na terra para sentir se ela está seca. Nesse caso, é hora de regar, mas não é preciso colocar água diariamente”, explica o especialista. Na hora de regar, atenção: a água deve ser jogada somente sobre a terra, de maneira homogênea, sem molhar as folhas e as flores, pois a época favorece o aparecimento de fungos.

As espécies típicas do outono podem ficar a sol pleno, ocupando o mesmo lugar durante as estações mais quentes. A única diferença é que, em outras épocas, elas não florescem, mas, se bem cuidada, a folhagem também traz beleza ao espaço que ocupa.

Agora é só aproveitar a estação e colorir a casa! 
 
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Fonte: Sustentabilidade Allianz, por Giulianna Aquarone, em 27/março/2014

Pilha ecológica já é realidade na Suiça

Pilha ecológico é feita em polipropileno, que possui 
uma taxa de reciclagem de 85%. 
(Foto: morgueFile)
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Apenas alguns minutos embaixo d’água e sua pilha está carregada. Sim, isso já é possível na cidade de Genebra, na Suíça.

Simples assim: basta mergulhar a pilha por cinco ou dez minutos embaixo d’água e pronto: ela está carregada e pronta para ser usada. Um sonho de consumo sustentável, não é mesmo? Pois ele já é realidade em Genebra, na Suíça.

Depois de mais de cinco anos de pesquisas na China, o holandês Niels Bakker desenvolveu uma tecnologia para fabricar a pilha ecológica, que não se utiliza de nenhum tipo de substância tóxica nem de metais pesados, poluindo menos o meio ambiente e evitando possíveis danos à saúde.

A Suíça não foi escolhida para o lançamento por acaso. O país tem uma forte influência sustentável, e é conhecido por reciclar 70% das pilhas usadas pela população. Do ponto de vista tecnológico e ecológico, era o país perfeito para receber e testar o produto em primeira mão.

Além da facilidade de recarregamento, já que basta submergir a pilha na água por alguns minutos para que os íons positivos e negativos se misturem, e diferentemente das pilhas alcalinas, esta é feita em polipropileno, um plástico cuja taxa de reciclagem é de 85%.

Ela também não possui voltagem nem emite eletricidade antes de ser ativada, por isso os fabricantes garantem que ela pode ser armazenada por tempo indeterminado com total segurança.

De acordo com a empresa que vai distribuir o produto, o objetivo não é concorrer com as pilhas convencionais, mas sim oferecer uma alternativa a elas. Essas pilhas não são recomendadas para aparelhos que exigem maior fornecimento de energia, como câmeras digitais e mp3, por exemplo.

“O ideal é usá-las em aparelhos com consumo de energia médio, como controles remotos e rádios-relógios, onde elas têm uma vida de aproximadamente dois anos”, afirmou Olivier Chauffat, um dos acionistas suíços da distribuidora da pilha.

A expectativa da marca é grande. Eles esperam produzir entre três e cinco milhões de pilhas ecológicas por mês em 2014. 
 
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Fonte: Sustentabilidade Allianz, por Giulianna Aquarone, em 03/abril/2014.

ECONOMIA NO BANHO

Estudo recente também apontou que o chuveiro elétrico apresenta 
consumo médio anual  de água menor que os demais 
sistemas de aquecimento. (Foto: Alex France)
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Quem é mais econômico: chuveiro elétrico ou aquecedor?

Pesquisa revela que tomar banho de chuveiro elétrico é mais econômico e que ele gasta menos água do que os aquecedores a gás e boilers elétricos. 

Engana-se quem pensou que a resposta correta para esta pergunta é “aquecedores, claro!”. Uma pesquisa realizada pela Escola Politécnica (Poli) da USP revelou que tomar banho com chuveiro elétrico é mais econômico do que com aparelhos dotados de aquecedores solares e a gás.

A pesquisa apontou que um banho de oito minutos custa, em média, R$ 0,27 (entre consumo de água e energia elétrica) no chuveiro híbrido solar (um aquecedor solar com um chuveiro elétrico na ponta) e R$ 0,30 no chuveiro elétrico. O mesmo banho sai por R$ 0,46 (53,3% a mais do que o chuveiro elétrico) com aquecedores solares tradicionais; R$ 0,59 (96,6% mais caro) com os aquecedores a gás, e R$ 1,08 (246,6% a mais) com o boiler elétrico.

E não é só financeiramente que o chuveiro elétrico é mais econômico. Um estudo recente do Centro Internacional de Referência em Reúso de Água (Cirra) também aponta que ele apresenta consumo médio anual de água menor que os demais sistemas de aquecimento. A pesquisa mostra que o aquecedor a gás, o aquecedor solar e o boiler elétrico obtiveram, em média, um consumo 200% maior que o consumo do chuveiro elétrico.

A produtora de eventos Débora Valério, de 31 anos, decidiu trocar o aquecedor pelo chuveiro elétrico em seu novo apartamento, e um dos motivos foi o tempo que ele demorava para esquentar. “Me dava muita aflição ver o desperdício de água até o chuveiro atingir a temperatura ideal. Sempre me sentia muito mal em deixar tanta água ir pelo ralo”, conta.

A arquiteta Suellen Figueiredo afirma que, quanto mais longe o chuveiro estiver do aquecedor, mais demora para esquentar. “Com certeza, se essa distância for muito grande, não vale a pena investir num aquecedor a gás, pois vai desperdiçar muita água”, explica.

Se levarmos em conta que água tratada é um bem escasso e que, segundo dados divulgados pela ONU, 1,8 bilhão de pessoas enfrentarão níveis críticos de falta de água em 2025, a escolha de um chuveiro que gaste menos recursos naturais e menos energia é uma atitude inteligente e importante não só para o planeta, mas, principalmente, para a população.

A boa notícia é que o tradicional chuveiro elétrico, criado no Brasil há mais de 80 anos, ainda é o preferido dos brasileiros. Ele está presente em 73% das residências, mesmo após o surgimento de outras formas de aquecimento. De acordo com Ivanildo Herspanhol, professor da Poli e coordenador da pesquisa sobre quem consome mais energia, os resultados resgatam o valor do chuveiro elétrico. “É, sem dúvida, a forma mais barata e acessível para a população tomar banho quente, resguardando o direito do povo à saúde, à dignidade e à higiene”, afirma. 
 
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Fonte: Sustentabilidade Allianz, por Giulianna Aquarone, em 19/março/2014.