quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Inseticida Natural para o seu jardim




As suas plantas estão sendo atacadas por pragas como piolhos, pulgões, cochonilhas? Veja aqui como fazer um inseticida biologicamente e ecologicamente correto para combater esses invasores sem fazer mal à sua saúde e a da sua família e mascotes. Uma receita fácil, saudável e quase grátis. Veja a nossa sugestão de inseticida natural para o seu jardim.


Inseticida natural para o seu jardim
Este inseticida deve ser aplicado nas plantas que são cultivadas na terra. Deve ser borrifado no verso e frente das folhas de 1 a 2 x por semana.
O cheiro é o que vai repelir esses bichinhos, mas sem fazer mal aos seus gatinhos, cachorrinhos, etc.
Vamos à receita que é feita reaproveitando o que normalmente iria para o lixo na sua cozinha: cascas de cebola e alho!
Importante: por ser natural, não deixe de usar constância nas suas aplicações, realmente não bastará aplicar uma única vez, é preciso ter constância.


Modo de fazer
Junte um punhado de cascas de cebola e alho e coloque para ferver, quando a infusão estiver pronta, deixe esfriar e já fria borrife nas plantas. Troque o líquido semanalmente.


sexta-feira, 10 de outubro de 2014

PLANTAS E JARDINS >> HORTA & POMAR >> PREPARO DA HORTA




HORTAS EM VASOS OU JARDINEIRA

Preparo do solo nos vasos ou jardineiras

Adquira jardineiras de cimento, cerâmica ou de plástico. As de cimento e cerâmica necessitam ser impermeabilizadas com piche, sendo este encontrado em diversas marcas nas ferragens e casas de materiais de construção.

Passe com pincel velho, pois terá de descartá-lo depois. Deixe secar vários dias.

No fundo terá de colocar material que possa facilitar a drenagem de chuvas e regas. Poderá ser brita, cacos de tijolos ou vasos quebrados.

Se a jardineira for de cimento, isto aumentará seu peso. Poderá optar pela colocação de manta não-tecido, destas de filtro de coifas de fogão. Adquire-se nas mesmas lojas de materiais de construção.

Em cima da brita ou da manta, uma porção de areia que cubra todo o fundo da jardineira. É para facilitar a drenagem.

Em cima, coloque o substrato já preparado.




SUBSTRATO PARA HORTA EM JARDINEIRAS

Misture 5 partes de composto orgânico de folhas ou húmus de minhoca com 1 parte de adubo animal curtido, 1 parte de areia e 1 parte de cascas de pínus.
 
As cascas de pínus deverão ser do tamanho pequeno.

Deixar de molho em água por no mínimo 1 semana, trocando a água todos os dias. Os compostos fenólicos contidos na resina do pinus são tóxicos para as raízes, mas a água os dissolve.

Estas cascas servirão, assim como a areia, para tornar o substrato mais leve e poroso, garantindo a drenagem das águas.

 Se não tiver interesse em fazer horta orgânica na sua forma mais radical, poderá ainda acrescentar adubo granulado NPK formulação 10-10-10, cerca de 100 gramas por jardineira de 1,0 m de comprimento.

Adquira este adubo com a adição de cálcio na formulação, o que dispensará a adição de cal apagada.


Mas uma atenção você deverá ter: não use este granulado com cal em suas plantas ornamentais, dos gêneros azaléias, buganvileas e gardênias, que são plantas que requerem substrato ácido.



SOLO E CANTEIROS NA HORTA, O QUE FAZER?





Solo e canteiros na horta!  Preparo do solo dos canteiros  

DELINEAR O ESPAÇO DA HORTA        

Delinear os canteiros segundo a informação de luminosidade do espaço, para terrenos planos qualquer forma é adequada.

Em terrenos com inclinação, procurar fazer o canteiro transversal ao declive. Fazer também uma borda mais alta para evitar que águas de enxurrada destrua o trabalho.

A borda do canteirode sua horta poderá ser feita com tijolos, pedras, garrafas PET (corte o fundo e o gargalo do mesmo tamanho e semi-enterre). É ecologicamente correto.

Se usar garrafas de água pequenas é só cortar ao meio.

Se não quiser este material, poderá utilizar tijolos, telhas, pedras e até táboas velhas, presas a sarrafos.


SOLO E CANTEIROS NA HORTA:  Preparo do solo.

O solo dos canteiros deve ser revolvido até 30 cm de profundidade, retirando inços, pedras e raízes. 
 
Adicionar adubo animal de curral bem curtido, cerca de 2 kg/m² de solo.

Se colocar adubo de aves, também chamada de cama de galinheiro, poderá colocar somente a metade.
Adicionar também 50 gramas de cal apagada/ m².

A cal apagada, também chamada cal hidratada (CaOH) é fonte de cálcio para as hortaliças.
Se o solo original do seu canteiro for muito argiloso, coloque também um balde de areia para cada 2,0 m².

Misturar tudo muito bem, puxar a terra com a enxada para fazer um camalhão de 15 a 20 cm de altura, nivelar o topo do canteiro, regar e deixar assentar por alguns dias antes de plantar.

Sementes de inços brotarão e você poderá retirar antes de plantar as hortaliças.

 Pode, no entanto, já deixar a borda do canteiro pronta, evitando que desabe com as chuvas.

Para começar a plantar suas hortaliças aguarde de 8 a 10 dias após a colocação destes materiais recomendados no canteiro.

Na véspera do dia de plantar, regue bem o espaço ou então aguarde por uma chuva antes.

CANTEIROS:  medidas ideais

A largura do canteiro deve ser de no máximo 1,0 metros para facilitar o acesso ao meio para tirar inços ou colher.

O comprimento terá o que desejar, porém canteiros muito longos cansam o jardineiro, que precisa dar a volta quando está trabalhando.

O ideal é fazer com 3 a 4,0 metros, deixando uma passagem.
 
Os caminhos ao redor dos canteiros poderão ter cobertura com lajes, pisos, maravalhas ou cavacos, sendo desaconselhado o uso de britas, porque se enterram no solo e se quiser modificar o tamanho ou a posição do canteiro terá de peneirar tudo para se livrar delas.

A maravalha é produto de textura grosseira descartada pelas serrarias.

Já as aparas são pequenos cavacos que estão sendo comercializados para cobertura vegetal inerte em paisagismo em substituição à casca de pinus.

Com o intemperismo acabarão virando substrato.

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Fonte: http://www.fazfacil.com.br/jardim/solo-canteiro/


Conheça a foto vencedora do concurso do Wikiparques



Após 21 dias e 147 fotos enviadas, o Concurso Cultural WikiParques de Fotografia: As áreas protegidas do Brasil chegou ao fim. O resultado superou as expectativas e ajudou a deixar as galerias de fotos do WikiParques recheadas de lindas imagens.

O trabalho dos jurados foi difícil, dada a quantidade e a qualidade das fotos enviadas. Teve foto de paisagem, foto de planta, de bicho, de cachoeira. Foto de Parque Nacional, de RPPN, de Estação Ecológica.

Cada um dos sete jurados do concurso escolheu 5 fotos, classificando-as em uma lista numeradas de 1 a 5. A foto número 1 recebeu 5 pontos, a foto número 2 recebeu 4 pontos, e assim por diante. A soma dos pontos de cada jurado determinou a foto vencedora. Um total de 24 fotos foram selecionadas pelos jurados, e umas delas disparou na frente com 18 pontos, sendo escolhida a melhor foto por dois jurados e a segunda melhor por outros dois.

Sem mais delongas, este blog orgulhosamente anuncia a foto vencedora do concurso:

Esta linda foto do Parque Nacional da Serra da Bocaina foi enviada por Heris Rocha, que além de ter ajudado a deixar o WikiParques mais completo e relevante, ainda ganhou um exemplar do livro "Gênesis", de Sebastião Salgado.

Parabéns ao vencedor e a todos os participantes. E fiquem de olho neste blog e no WikiParques, pois outros concursos de fotos estão sendo planejados.

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Fonte: http://www.oeco.org.br

Frases do Meio Ambiente


A inocência do leão-marinho

Leão-marinho-das-Galápagos (Zolophus wollebaeki). 
Foto: Brian Gratwicke

O leão-marinho-das-Galápagos (Zalophus wollebaeki) é uma espécie de leão-marinho que se reproduz exclusivamente nas Ilhas Galápagos, no Equador. A espécie é particularmente vulnerável ​​às atividades humanas, em razão da sua natureza curiosa e social: é comum que se aproximem de áreas habitadas por seres humanos, e, assim, entrar em contato com dejetos humanos e animais domésticos que lhes transmitem doenças; ou que fiquem presos em redes de pesca e anzóis de pescadores. Com a proibição da caça por seu couro e gordura - ameaça responsável por uma drástica redução de seus números -, as mudanças climáticas sobre as correntes oceânicas representam outro grande risco já que afetam a abundância dos peixes de que se alimentam. Apesar de protegidos, a pequena população remanescente é considerada pela Lista Vermelha da IUCN como Em Perigo.