Superbus (1/18)
Desenvolvido e exibido nas ruas de Groningen pela Universidade
de Tecnologia de Delft, na Holanda, o Superbus é um veículo de 15
metros de comprimento movido a eletricidade com assentos individuais
para 23 passageiros e oito portas do tipo asa de gaivota (abrindo-se
para cima) de cada lado. Sua aparência lembra o que poderia ser um
Lamborghini espichado. Capaz de desenvolver uma velocidade de 250 km/h e
projetado para trafegar em ruas e estradas comuns, o Superbus não terá
roteiro fixo e seu itinerário será adaptado com base nos pontos de
partida e destino preferidos dos passageiros, dizem os desenvolvedores
do veículo. (Foto: Delft University of Technology)
Trem maglev (2/18)
O trem de levitação magnética de 1,2 bilhão de dólares chega à
estação de Long Yang, em Xangai, após percorrer a 430 km/h o itinerário
desde o aeroporto de Pudong até Xangai, na China. A maior velocidade
já alcançada por um trem maglev foi de 581 km/h, registrado durante
testes feitos no Japão em 2003. Atualmente, existem dois trens maglev de
uso comercial em operação: o de Xangai, na China, e um trem menos veloz
no Japão.
Os sistemas de levitação magnética utilizam magnetos (ímãs) tanto para levitar como para impulsionar à frente o trem que se desloca por uma curta distância acima de um trilho guia. A ausência de atrito entre o veículo e o trilho significa que a aceleração e a desaceleração são mais eficientes, segundo dizem os defensores do sistema maglev. Eles argumentam que os trens maglev se deslocarão de forma mais suave e silenciosa, exigindo menos manutenção e sofrendo menos desgaste do que os trens convencionais, que possuem mais partes móveis, como as rodas. (Foto: Reuters)
Os sistemas de levitação magnética utilizam magnetos (ímãs) tanto para levitar como para impulsionar à frente o trem que se desloca por uma curta distância acima de um trilho guia. A ausência de atrito entre o veículo e o trilho significa que a aceleração e a desaceleração são mais eficientes, segundo dizem os defensores do sistema maglev. Eles argumentam que os trens maglev se deslocarão de forma mais suave e silenciosa, exigindo menos manutenção e sofrendo menos desgaste do que os trens convencionais, que possuem mais partes móveis, como as rodas. (Foto: Reuters)
Ferrovia de alta velocidade (3/18)
O trem especial francês V150 de alta velocidade, conhecido
pela sigla TGV, é visto aqui depois de estabelecer um recorde mundial de
velocidade a 574.8 km/h em Bezannes, na região da Champagne, no leste
da França, em 3 de abril de 2007. As ferrovias de alta velocidade estão
se expandindo rapidamente em todo o mundo como uma alternativa rápida,
segura e ecologicamente amigável, em lugar das viagens aéreas e
rodoviárias.
Segundo o Worldwatch Institute, o número de países que usam trens de alta velocidade deverá saltar dos atuais 14 para 24 em 2014. No momento, os países que mais utilizam ferrovias de alta velocidade (classificados pelo critério de extensão de trilhos) são: China, Japão, Espanha, França e Alemanha. Turquia, Itália, Portugal e Estados Unidos planejam juntar-se a esse grupo por meio de sistemas expressivos com extensão superior a mil quilômetros, enquanto outros 15 países planejam criar redes menores. (Foto: Reuters)
Segundo o Worldwatch Institute, o número de países que usam trens de alta velocidade deverá saltar dos atuais 14 para 24 em 2014. No momento, os países que mais utilizam ferrovias de alta velocidade (classificados pelo critério de extensão de trilhos) são: China, Japão, Espanha, França e Alemanha. Turquia, Itália, Portugal e Estados Unidos planejam juntar-se a esse grupo por meio de sistemas expressivos com extensão superior a mil quilômetros, enquanto outros 15 países planejam criar redes menores. (Foto: Reuters)
Bondes elétricos sem fio (4/18)
Bonde elétrico sem fio percorre uma rua equipada com
cabeamento elétrico embutido, após a cerimônia de inauguração no Seoul
Grand Park, em Gwacheon, ao sul de Seul, em 19 de julho de 2011. O
governo metropolitano de Seul e o Instituto Avançado de Ciência e
Tecnologia da Coreia (em inglês, Korea Advanced Institute of Science and Technology - KAIST) fabricaram o bonde utilizando uma nova tecnologia denominada OLEV (sigla em inglês para On-Line Electric Vehicle
– veículo elétrico online). Esse sistema é carregado remotamente via
campos eletromagnéticos criados por cabos elétricos enterrados sob a
rua.
O Seoul Grand Park começou a operar três novos bondes elétricos sem fio que não consomem nenhum combustível fóssil e não requerem fios ou cabos aéreos. Eles substituíram os antigos bondes movidos a diesel, conforme reporta a mídia local. (Foto: Reuters)
O Seoul Grand Park começou a operar três novos bondes elétricos sem fio que não consomem nenhum combustível fóssil e não requerem fios ou cabos aéreos. Eles substituíram os antigos bondes movidos a diesel, conforme reporta a mídia local. (Foto: Reuters)
Carros autônomos (5/18)
Uma foto de cortesia fornecida pelo Departamento de Veículos
Automotivos do Estado de Nevada (Estados Unidos) mostra um carro
autônomo do Google em Las Vegas, Nevada, em 1º de maio de 2012. Os
carros autodirigíveis do Google em breve farão sua aparição nas estradas
de todo o Estado depois que o Departamento de Veículos Automotivos
aprovou a primeira licença do país para carros autônomos.
A iniciativa surgiu depois que autoridades circularam por autoestradas nas vizinhanças de Carson City e ao longo da famosa Las Vegas Strip, informou o DMV em uma declaração. No ano passado a Câmara dos Deputados do Estado de Nevada autorizou o tráfego de carros autônomos nas estradas estaduais – uma lei pioneira nos Estados Unidos que entrou em vigor em 1º de março de 2012. (Foto: Reuters/Nevada Department of Motor Vehicles/Handout)
A iniciativa surgiu depois que autoridades circularam por autoestradas nas vizinhanças de Carson City e ao longo da famosa Las Vegas Strip, informou o DMV em uma declaração. No ano passado a Câmara dos Deputados do Estado de Nevada autorizou o tráfego de carros autônomos nas estradas estaduais – uma lei pioneira nos Estados Unidos que entrou em vigor em 1º de março de 2012. (Foto: Reuters/Nevada Department of Motor Vehicles/Handout)
Carro que anda sozinho (6/18)
Daniel Goehring, da equipe de pesquisa AutoNOMOS, ligada ao
Grupo de Inteligência Artificial organizado pela Freie Universitaet
(Universidade Livre), faz uma demonstração de como é a condução sem usar
as mãos no carro chamado 'MadeInGermany', durante um teste em Berlim,
em 28 de fevereiro de 2011.
O carro, um Volkswagen Passat modificado, é controlado pelo software 'BrainDriver' através de um dispositivo chamado neuroheadset – uma espécie de fone de ouvido neurológico –, que interpreta os sinais elétricos do couro cabeludo com auxílio adicional da mais moderna tecnologia em sensoriamento por radar e de câmeras. (Foto: Reuters)
O carro, um Volkswagen Passat modificado, é controlado pelo software 'BrainDriver' através de um dispositivo chamado neuroheadset – uma espécie de fone de ouvido neurológico –, que interpreta os sinais elétricos do couro cabeludo com auxílio adicional da mais moderna tecnologia em sensoriamento por radar e de câmeras. (Foto: Reuters)
Carros leves (7/18)
Norbert Reithofer, principal executivo da montadora alemã de
carros de luxo BMW, posa no interior do BMW i8, um carro-conceito
construído com compósitos de carbono, durante o Salão Internacional do
Automóvel (IAA) de 2011, em Frankfurt. A BMW está empregando a
tecnologia de materiais compósitos na sua nova gama de veículos
elétricos da série “i” e híbridos do tipo plug-in. Carros inteiros
feitos de compósitos de fibra de carbono estarão disponíveis a partir de
2013.
A empresa diz que a carroçaria dos seus carros será 250 a 350 kg mais leve que a de um carro convencional do mesmo tamanho, reduzindo assim o arrasto e aumentando sua eficiência e alcance, de modo a tornar os e-veículos mais atraentes para os consumidores em potencial. (Foto: Reuters)
A empresa diz que a carroçaria dos seus carros será 250 a 350 kg mais leve que a de um carro convencional do mesmo tamanho, reduzindo assim o arrasto e aumentando sua eficiência e alcance, de modo a tornar os e-veículos mais atraentes para os consumidores em potencial. (Foto: Reuters)
Avião movido a energia solar (8/18)
O protótipo movido a energia solar, da Solar Impulse, avistado
após a sua primeira tentativa bem-sucedida de voo noturno no aeroporto
de Paverne, na Suíça, em 8 de julho de 2010. A aeronave decolou na manhã
de 7 de julho e atingiu uma altitude de 8.700 metros no final do dia.
Depois, ela baixou lentamente para 1.500 metros e voou durante a noite
usando as baterias, as quais foram carregadas durante o dia pelas 12 mil
células solares presentes nas suas asas, que medem 64,3 metros de
extensão e impulsionam quatro motores elétricos. O avião aterrissou no
dia 8 de julho às 9 horas da manhã após um tempo de voo de 26 horas e 9
minutos, estabelecendo o voo mais longo e mais alto já efetuado por um
avião solar. A Solar Impulse está preparando e testando a aeronave para
um voo de volta ao mundo, previsto para 2014. (Foto: Reuters)
Aviões de fibra de carbono (9/18)
Um Boeing 787 Dreamliner, pertencente à Qatar Airways, realiza
um voo de demonstração na edição de 2012 do show aéreo de Farnborough,
no sul da Inglaterra, exibindo um projeto em compósito de carbono que,
no dizer do fabricante, é mais leve, mais econômico ao voar e mais
confortável do que seus concorrentes feitos de metal. Aviões mais leves
deverão resultar em maior eficiência no consumo de combustível e,
portanto, produzirão menos emissões de carbono por voo. (Foto: Reuters)
Bonitinho e com lugar para sentar (10/18)
Mamoru Mori, diretor executivo do Miraikan (Museu Nacional de
Ciência Emergente e Inovação) e ex-astronauta, dirige o UNI-CUB, o novo
dispositivo de mobilidade pessoal da Honda Motors, em 15 de maio de
2012, em Tóquio. O novo dispositivo permite ao motorista controlar a
velocidade – que chega a 6 km/h – e a direção, jogando o peso do corpo. A
Honda e o museu conduzirão em parceria um teste demonstrativo do
UNI-CUB a partir de junho de 2012, informou a Honda. (Foto: Reuters)
Segway ganha as ruas (11/18)
O Projeto P.U.M.A., um protótipo de veículo elétrico de dois
lugares e com duas rodas, percorre a 18th Street em Nova York. O veículo
do Projeto P.U.M.A. (sigla em inglês para Personal Urban Mobility and Accessibility,
que significa mobilidade e acessibilidade urbana pessoal) alia
tecnologias da Segway e da General Motors, visando fornecer mobilidade
pessoal com emissão zero, ao mesmo tempo em que reduz o congestionamento
nas cidades. A General Motors também está explorando veículos-conceito
que estacionam sozinhos e voltam automaticamente para o usuário quando
solicitados por um aplicativo para smartphone. (Foto: Reuters)
Caminhada robótica (12/18)
O professor Eiichi Saito, da Universidade da Saúde de Fujita, utiliza um robô batizado de Assistente Independente de Caminhada (Independent Walk Assist,
em inglês) e caminha durante uma coletiva de imprensa para demonstrar
os novos robôs da Toyota projetados para prestar apoio à enfermagem e
aos serviços de saúde, em novembro de 2011, em Tóquio.
Montado em uma perna paralisada, o robô visa ajudar o joelho a se dobrar para facilitar o caminhar natural. Esse robô integra a série de robôs do programa de parcerias da Toyota e, segundo a empresa, sua comercialização está prevista para 2013. (Foto: Reuters)
Montado em uma perna paralisada, o robô visa ajudar o joelho a se dobrar para facilitar o caminhar natural. Esse robô integra a série de robôs do programa de parcerias da Toyota e, segundo a empresa, sua comercialização está prevista para 2013. (Foto: Reuters)
Elevando-se acima das enchentes (13/18)
Korn, o garoto de oito anos que é filho de Anusom
Adirekkittikun, monta no triciclo que seu pai projetou e construiu para
se deslocar pela água em um bairro alagadiço próximo ao rio Chao Phraya,
no centro de Bangcoc, em 28 de outubro de 2011. Os níveis do mar em
elevação e a meteorologia cada vez mais radical associada à mudança
climática significam que muitos residentes urbanos, assim como
Adirekkittikun, terão de modificar o modo como circulam pela cidade.
(Foto: Reuters)
Hidrocarro (14/18)
O projetista e construtor Rick Dobbertin e sua esposa são
vistos durante um teste aquático no Dobbertin HydroCar. Morador de
Pennellville, no interior do Estado de Nova York, Dobbertin investiu
quase nove anos e 300 mil dólares para construir o HydroCar. O veículo
tem motor de 762 HP e desenvolve velocidades de até 160 km/h em terra e
40-48 km/h na água. Na água, o carro flutua com a ajuda de flutuadores
que, quando o HydroCar está em terra, são recolhidos e servem como
paralamas. (Foto: Reuters)
O poder da vela está de volta (15/18)
Navio SkySails Beluga ancorado no porto de Guanta, na
cidade de Puerto de La Cruz, 320 km a oeste de Caracas, na Venezuela, em
5 de fevereiro de 2008. Com suas 10.000 toneladas, o MS Beluga SkySails
deixou a Alemanha em 22 de janeiro rumo à Venezuela, e seu sistema de
impulsão a vela por meio de uma pipa ou paraglider guiado por computador
foi posto em ação depois que o navio atingiu as zonas dos ventos
alísios próximo ao arquipélago dos Açores. O sistema proporcionou uma
redução de 10% a 15% no consumo de combustível, o que significa uma
economia de 1.000 a 1.500 dólares por dia. (Foto: Reuters)
Trânsito rápido de ônibus (16/18)
Uma visão daquilo que a Prefeitura de Curitiba chamou de "o
ônibus articulado mais longo do mundo", conforme o veículo foi
apresentado à imprensa antes de entrar em serviço na rede de transporte
público curitibana em abril de 2011. O ônibus, fabricado no Brasil pela
Volvo com um chassi Neobus, tem capacidade para 250 passageiros, mede 28
metros de extensão por 2,6 metros de largura, e é movido a biodiesel
extraído de grãos de soja.
Curitiba é famosa pelo seu sistema de trânsito rápido de ônibus, que hoje transporta 2,2 milhões de passageiros diariamente e serviu de inspiração para sistemas similares em outros lugares que adotaram a sua marca registrada: os 'corredores' ou faixas exclusivas para ônibus. Desde que o sistema foi introduzido, a população da cidade duplicou, mas o tráfego de carros caiu 30%. (Foto: Reuters)
Curitiba é famosa pelo seu sistema de trânsito rápido de ônibus, que hoje transporta 2,2 milhões de passageiros diariamente e serviu de inspiração para sistemas similares em outros lugares que adotaram a sua marca registrada: os 'corredores' ou faixas exclusivas para ônibus. Desde que o sistema foi introduzido, a população da cidade duplicou, mas o tráfego de carros caiu 30%. (Foto: Reuters)
Riquixás elétricos (17/18)
Um homem limpa triciclos elétricos em exposição antes de seu
lançamento, na cidade de Mandaluyong, na área metropolitana de Manila
(Filipinas), em 13 de abril de 2011. As 20 unidades iniciais dos
triciclos elétricos foram transferidas para Mandaluyong pelo Banco
Asiático de Desenvolvimento (BAD) como parte do projeto custeado pela
entidade para apresentar alternativas de transporte eficientes em termos
de consumo de energia nas Filipinas. (Foto: Reuters)
Trem rodoviário na Espanha (18/18)
Um comboio de veículos dirigidos por controle remoto a partir
do caminhão à frente da fila avança por uma via pública nos arredores de
Barcelona, Espanha. O primeiro comboio do SARTRE (sigla em inglês de SAfe Road TRains for the Environment
– trens rodoviários seguros para o meio ambiente) foi testado em meio
aos demais usuários da estrada em maio de 2012, percorrendo cerca de 200
quilômetros à velocidade de 85 km/h.
O trem rodoviário foi formado por três veículos Volvo, mais um caminhão dirigindo automaticamente em comboio atrás de um veículo líder da fila, que era conduzido por um motorista profissional. Todos os veículos eram equipados com câmeras, radar, sensores a laser e comunicação sem fio (wireless), que lhes possibilitaram reproduzir os movimentos do veículo líder, enquanto os passageiros podiam relaxar. (Foto: Volvo Car Corporation)
O trem rodoviário foi formado por três veículos Volvo, mais um caminhão dirigindo automaticamente em comboio atrás de um veículo líder da fila, que era conduzido por um motorista profissional. Todos os veículos eram equipados com câmeras, radar, sensores a laser e comunicação sem fio (wireless), que lhes possibilitaram reproduzir os movimentos do veículo líder, enquanto os passageiros podiam relaxar. (Foto: Volvo Car Corporation)
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Fonte: Allianz Sustentabilidade - http://sustentabilidade.allianz.com.br
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