sábado, 15 de setembro de 2012

Perante a Natureza



De alma agradecida e serena, abençoar a Natureza que o acalenta, protegendo, quanto possível, todos os seres e todas as coisas na região em que respire. 

A Natureza consubstancia o santuário em que a sabedoria de Deus se torna visível. 

Preservar a pureza das fontes e a fertilidade do solo. 

Campo ajudado, pão garantido. 

Cooperar espontaneamente na ampliação de pomares, tanto quanto auxiliar a arborização e o reflorestamento. 

A vida vegetal é moldura protetora da vida humana. 

Prevenir- se contra a destruição e o esbanjamento das riquezas da terra em explorações abusivas, quais sejam a queima dos campos, o abate desordenado das árvores generosas e o explosivo na pesca. 

O respeito à Criação constitui simples dever. 

Utilizar o tesouro das plantas e das flores na ornamentação de ordem geral, movimentando a irrigação e a adubagem na preservação que lhes é necessária.

O auxílio ao vegetal exprime gratidão naquele que lhe recebe os serviços. 

Eximir- se de reter improdutivamente qualquer extensão de terra sem cultivo ou sem aplicação para fins elevados. 

O desprezo deliberado pelos recursos do solo significa malversação dos favores do Pai.

Aplicar as forças naturais como auxiliares terapêuticos na cura das variadas doenças, principalmente o magnetismo puro do campo e das praias, o ar livre e as águas medicinais. 

Toda a farmacopéia vem dos reservatórios da Natureza. 

Furtar- se de mercadejar criminosamente com os recursos da Natureza encontrados nas faixas de terra pelas quais se responsabilize. 

O mordomo será sempre chamado a contas. 

“Pois somos cooperadores de Deus” - Paulo. (I Coríntios, 3:9.)


Livro: Conduta Espírita, por André Luiz & Waldo Vieira 

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