quarta-feira, 12 de setembro de 2012

MEIO AMBIENTE ELO DE ALERTA ESPIRITUAL

" A NATUREZA NUNCA SE AUSENTA, NÓS É QUE NOS AFASTAMOS DELA"   Cravo



“A Natureza nunca se ausenta, nós é que nos afastamos de SUMARIO: Introdução. 1. Conceitos. 2. Protocolos. 3. Citações. 4. Histórico. 
                5. Desenvolvimento. 6. Conclusão. 7. Bibliografia Consultada.


1. INTRODUÇÃO
O que é o meio ambiente? O que é a Ecologia? O que são Ecossistemas? Nichos ecológicos? Redundâncias funcionais? O que é Ecótono, Biótopo, Bioma e Biosfera? O Que é Sustentabilidade ambiental? Protocolos, Causas e Consequências, Educação ecológica, Qual o Efeito dos atos hominais? Visão da problemática ambiental, com os subsídios oferecidos pelo Espiritismo, para uma melhor interpretação da temática que permeada nas Leis da destruição, Conservação e Gênese da evolução moral e sustentável.

2. CONCEITOS

O meio ambiente, comumente chamado apenas de ambiente, envolve todas as coisas vivas e não - vivas ocorrendo na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos.

Segundo a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente celebrada em Estocolmo, em 1972 definiu-se (1)"O meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas."
          
Ecologia dedica-se ao estudo científico das inter-relações entre os seres vivos e o ambiente; dessa forma, encarrega-se tanto da análise dos organismos em si (sua fisiologia alimentar, reprodutiva etc.) como dos fatores físicos que influem sobre essas relações (a temperatura, a pressão atmosférica, a umidade e a natureza do solo, as condições do meio aquático etc.).
A ecologia é uma ciência multidisciplinar. Um verdadeiro compêndio sobre o meio ambiente.

Ecologia é muito mais antiga que o meio ambiente, e até por isso a confusão de significados reais. Surgiu em 1867, pelo zoólogo Ernest Haeckel (1834-1919), e foi quem utilizou pela primeira vez o termo "ecologia" para definir as relações entre os seres vivos e os habitats, embora esse conceito já existisse de maneira dispersa anteriormente, naquilo que na época se conhecia como "História Natural". O início da Ecologia como uma nova ciência, porém, se deu a partir de pesquisas interdisciplinares, como a expedição oceanográfica do navio britânico Challenger (1872-1876), que contou com uma notável equipe de cientistas de várias especialidades. ( 2)
     
Ecossistemas é o conjunto formado por todas as comunidades que vivem e interagem em determinada região e pelos fatores abióticos que atuam sobre essas comunidades.
     
Nichos ecológicos é o modo de vida de cada espécie no seu habitat. Concebe o conjunto de atividades que a espécie realiza, incluindo relações alimentares, obtenção de abrigos e locais de reprodução, ou seja, como, onde e à custa de quem a espécie se alimenta, para quem serve de alimento, quando, como e onde busca abrigo, como e onde se reproduz. Numa comparação clássica, o habitat representa o "endereço" da espécie, e o nicho ecológico equivale à "participação, ativa ou passiva, no ambiente".
     
Redundância funcional - Em ecologia, redundância funcional é uma característica das comunidades biológicas que descrevem quanto interagem as espécies no ecossistema.

Numa comunidade biológica, formada pelas espécies que interagem no e com o ambiente em um dado local, o número de espécies é uma forma de descrever sua diversidade e complexidade, muitas vezes denominada de riqueza de espécies ou biodiversidade. Nesta perspectiva, algumas espécies podem desempenhar papeis equivalentes num ecossistema (funcionalmente redundantes) e podem tornar-se localmente extintas sem causar perdas substanciais no funcionamento do ecossistema (3)
     
Ecótono é a região de transição entre duas comunidades ou entre dois ecossistemas. Na área de transição ( ecótono ) vamos encontrar grande número de espécies e, por conseguinte, grande número de nichos ecológicos.
    
Biótopo ou ecótopo (do grego βιος - bios = vida + τόπoς = lugar, ou seja, lugar onde se encontra vida) é uma região que apresenta regularidade nas condições ambientais e nas populações animais e vegetais, das quais é o habitat.
    
Biomas são ecossistemas com características próprias, normalmente ditadas pela localização geográfica (latitude ou altitude), clima e tipo de solo. São divididos em: 
  1. Terrestres ou continentais
  2. Aquáticos
Geralmente se dá um nome local a um bioma em uma área específica.
    
Biosfera é o conjunto de todos os ecossistemas da Terra. É um conceito da Ecologia, relacionado com os conceitos de litosfera, hidrosfera e atmosfera. Incluem-se na biosfera todos os organismos vivos que vivem no planeta, embora o conceito seja geralmente alargado para incluir também os seus habitats.

O termo "Biosfera" foi introduzido, em 1875, pelo geólogo austríaco Eduard Suess. Entre 1920 e 1930 começou-se a aplicar o termo biosfera para designar a parte do planeta ocupada pelos seres vivos.
   
Sustentabilidade ambiental consiste na manutenção das funções e componentes do ecossistema, de modo sustentável, podendo igualmente designar-se como a capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida para as pessoas e para outras espécies e a qualidade de vida para as pessoas, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e a sua função como fonte de energias renováveis.
      
As Nações Unidas, através do sétimo ponto das Metas de desenvolvimento do milênio procura garantir ou melhorar a sustentabilidade ambiental, através de quatro objectivos principais:
  1. Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais.
  2. Reduzir de forma significativa a perda da biodiversidade.
  3. Reduzir para metade a proporção de população sem acesso a água potável e saneamento básico.
  4. Alcançar, até 2020 uma melhoria significativa em pelo menos cem milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza. (4,5,6,7)
2.  PROTOCOLOS
      
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática  (CQNUMC) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (junho de 1992).

3. CITAÇÕES
      
Vida sustentável - É Ter consciência da precariedade dos bens, poupando, conservando, enfim assumindo a abordagem de sobreviventes. Deveríamos viver como sobreviventes, poupar, não desperdiçar, limpar terreno e ar, de modo que se possa viver.”  (José Saramago)
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“Espaço e Luz e Ordem. Essas são as coisas que o ser humano precisa tanto quanto pão ou um lugar para dormir”. (Le Corbusier)
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“Forma segue função – isso tem sido mal interpretado. Forma e função deveriam ser um só, junto numa união espiritual”. (Frank Lloyd Wright)
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Como o completo é sempre imperfeito, a perfeição sempre é incompleta. (Carl Gustav Jung)
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O céu, a terra e a humanidade são as três forças no mundo, e o homem têm o papel de trazer harmonia para as duas outras – o céu como a força criativa dos acontecimentos no tempo, e a terra como a força receptiva da expansão no espaço. O céu mostra as imagens, e o homem com vocação as realiza. O livro das transformações (I Ching), onde encontramos esta frase, é baseado na intuição que a última verdade não consta nas situações passivas, mas na lei espiritual, que dá um significado e um impulso de efeito contínuo a todos acontecimentos. (Richard Wilhelm) 

4.  HISTÓRICO

Desde a criação, a Terra sempre esteve em constantes mudanças de temperatura, em ciclos de milhares de anos de aquecimento e glaciação causados por fenômenos naturais. A partir da Revolução Industrial, o Planeta passou a enfrentar uma nova realidade: a mudança de temperatura causada pelo homem através da poluição.
     
As mudanças climáticas, estão à vista de todos, só não vê quem não quer! Nem necessitamos ir muito longe, as transformações estacionais de monitorização em Portugal, onde quase nem temos Inverno ou Verão, tudo se confunde, as nebulosidades tem aumentado, as temperaturas estão desreguladas, na envolvência Mundial, furacões. Flores no Pólo Norte, Tsunamis, Terremotos. Degelo no Pólo Sul, as piores inundações em 100 anos na Inglaterra, chuvas sem precedentes no Quênia e África do Sul, neve pela primeira vez nos Emirados Árabes
   
A ONU divulgou um estudo mostrando que os desastres naturais aumentaram em 60% em relação à década passada. A partir do Tsunami, o número de Furacões na América do Norte, adicionam-se extraordinariamente, os Tufões no Japão e os Tornados nos Estados Unidos. Nem mesmo a investigação sobre os 400 mil anos da Era do Gelo revela algo paralelo.” Estamos, no meio de algo que nos leva a ter que refletir!
     
Basta ver que nos últimos trinta anos o gelo marinho no Ártico, diminuiu 40% e os mares podem crescer nos próximos 6 anos, cerca de seis metros. O aumento do nível do mar, é uma ameaça em escala global que pode causar escassez de alimentos e graves problemas sociais.

O efeito estufa por conta da poluição é um facto. Apesar do Protocolo de Quioto que para é manifestamente uma dissimulação, pois ainda existem Países, que nada estão a fazer por atenuar os malefícios da contaminação do ar. Por questões econômicas, inventam questiúnculas de que nada tem que ver com a realidade. No entanto o problema também passa pela falta de unanimidade nas conclusões científicas, pois existem vertentes que defendem que se trata apenas da mudança para uma nova Era Glaciar, pois não seria também nada de anormal, pois em milhões de anos elas têm acontecido. Existe porém uma realidade bem concreta, o aquecimento global da Terra e as transformações climáticas também, que o futuro, nos mostra em sinais ecológicos, temporais e geológicos?!

É importante esclarecer que a própria Gênese Espírita de Allan Kardec nos fala em Revoluções Gerais ou Parciais
       
Item1. Os períodos geológicos marcam as fases do aspecto geral do globo, por efeito de suas transformações; porém, exceção feita do período diluviano, que traz os sinais de uma súbita transformação, todos os outros se cumpriram lentamente e sem transição brusca. Durante todo o tempo que os elementos constitutivos do globo levaram para tomar seu lugar, as mudanças deviam ter sido gerais; uma vez consolidada a base, não havia a produzir senão modificações parciais na superfície.
      
Estas modificações estão a ter reflexo agora também, no sentido contrario e com outras causas, mas de forma idêntica, provocando a mudança das Regiões, bem como perante determinados fatores que provocam a desestruturação que tivera ligar noutro sentido nas revoluções gerais pretéritas. ”Grifos meus”.

Item2. Além das revoluções gerais, a Terra passou por um grande número de perturbações locais que mudaram o aspecto de certas regiões. Onde duas causas contribuíram para tanto: o fogo e a água.
  
O fogo, seja por erupções vulcânicas que sepultaram sob espessas camadas de cinzas e de lavas os terrenos circunvizinhos, fazendo desaparecer as cidades e seus habitantes; seja por tremores de terra, seja por levantamentos da crosta sólida, represando as águas nas regiões mais baixas; seja pela inclinação dessa mesma crosta, em certos lugares, por sobre uma extensão mais ou menos grande, onde as águas se precipitaram deixando outros terrenos a descoberto. Foi assim que surgiram as ilhas no seio do Oceano, enquanto que outras desapareceram; que porções de continentes se separaram da terra firme e formaram ilhas, que braços de mar postos a seco reuniram ilhas aos continentes.
  
A água, seja por invasão ou retorno do mar em certas costas, seja por represamentos que, ao deter os cursos de água, formaram os lagos; seja por cheias e inundações; seja enfim por aterros formados na embocadura dos rios. Esses aterros, fazendo o mar recuar, criaram numerosas regiões: tal é a origem do delta do Nilo ou Baixo-Egito, do delta do Ródano ou Camarga.
    
Realmente é verdade que as eclosões vulcânicas moldaram o aspeto do meio fisico, mas as a águas assim lhe tomaram os recortes das vertentes arenosas, pela erosão dos solos, e as variações constantes, fatores dependentes da eustasia, bem como variações do degelo ou sua fusão, mas que são visíveis nessas mesmas eras glaciares, neste período devido às contrações térmicas, alterando também o clima. Estes espaços cíclicos de transformação demonstram a força da Natureza, mas também que o homem nas atitudes são forças que se lhes tem de creditar a transformação. ”grifos meus”.
   
Item 8, na mesma Gênese Espírita A. Kardec. Revoluções Periódicas, “Em consequência da precessão dos equinócios, sucede que os meses não correspondem mais às mesmas constelações. De tal movimento cônico do eixo, resulta que os pólos da Terra não olham constantemente os mesmos pontos do céu a cada renovação do período de 25.868 anos. (1)

(1) O deslocamento gradual das linhas isotérmicas, fenômeno reconhecido pela ciência de maneira tão positiva quanto o deslocamento do mar, é um fato material que confirma essa teoria.
    
 Item 9. As consequências desse movimento não puderam ainda ser determinadas com precisão, pois que não tem sido possível observar senão uma parte muito pequena de sua revolução; com relação a tal assunto, pois, não há senão presunções, das quais algumas têm certa probabilidade.
     
Essas consequências são:
     
1º _ O aquecimento e o resfriamento alternativo dos pólos e, por conseguinte, a fusão dos gelos polares durante a metade do período de 25.868 anos, e sua nova formação durante a outra metade desse período. Daí resultará que os pólos não serão votados a uma esterilidade perpétua, mas gozarão por sua vez os  benefícios da fertilidade.
     
2º _ O deslocamento gradual do mar, que pouco a pouco invade as terras, enquanto que descobre outras, para as abandonar de novo e reentrar em seu antigo leito. Este movimento periódico, renovado indefinidamente, constituiria verdadeira maré universal de 25.868 anos.
    
A lentidão com a qual se opera este movimento do mar torna-o quase imperceptível a cada geração; porém é sensível ao fim de alguns séculos. Não pode causar nenhum cataclismo súbito, pois que os homens se retiram, de geração em geração, à medida que o mar avança, e eles avançam sobre as terras de onde o mar se retira. É a esta causa, mais que provável, que alguns sábios atribuíam a retirada do mar, em certas  costas, e sua invasão em outras.
    
Nós, porém sabemos que o degelo, o efeito estufa,o branqueamento de corais,as migrações forçadas, o desregramento no contexto do desmatamento das florestas, a destruição de espécies essenciais ao equilíbrio do meio, a poluição louca provocada pelos excessos de níveis de carbono,o mercúrio a subir nos oceanos,estão a contribuir para que a doença se instale no Planeta. ”grifos meus”
    
No item 14Dos Cataclismos Futuros na A Gênese de A. Kardec; Fisicamente, a Terra já teve as convulsões de sua infância; ela entrou agora num período de estabilidade relativa: no período do progresso pacífico, que se realiza pela reprodução regular dos mesmos fenômenos físicos, e pelo concurso inteligente do homem. Porém ela ainda está em pleno trabalho de gestação do progresso moral. Aí residirá a causa de suas maiores comoções. Até que a humanidade haja crescido suficientemente em perfeição pela inteligência, e pela prática das leis divinas, as maiores perturbações serão causadas pelo homem, e não pela natureza, isto é, serão mais morais e sociais que físicas.

“As coisas aconteciam numa escala de tempo geológica agora sucedem no tempo de uma vida humana” (National Geographic)

CONCLUSÃO 
  
“A natureza nunca nos engana; somos sempre nós que nos enganamos.” (J. Jacques Rousseau)

Encontramos no livro Consolador, as questões de número 27 e 121, em que se lê:
      
“Como devemos compreender a Natureza?” e a resposta de Emmanuel foi a seguinte: “A Natureza é sempre o livro divino, onde a mão de Deus escreveu a história de sua sabedoria, livro da vida que constitui a escola de progresso espiritual do homem evoluindo constantemente com o esforço e a dedicação de seus discípulos”.
      
Na pergunta 121,questiona-se: “O meio Ambiente influi no Espírito?” Emmanuel responde: “O meio ambiente em que a alma renasceu, muitas vezes constitui a prova expiatória; com poderosas influências sobre a personalidade, faz-se indispensável que o coração esclarecido coopere na sua transformação para o bem, melhorando e elevando as condições materiais e morais de todos os que vivem na sua zona de influência”.
      
A Natureza Criação de Deus, não lhe é permitido dar pulos. Todo o Universo existencial, segue o seu movimento evolutivo e, esse ambiente planetário terrestre, foi destinado ao Homem para que nele crescesse , logo sendo também o seu caminho lento e progressivo na busca do equilíbrio pela razão de tudo que o envolve, tem enormes responsabilidades para mudar o rumo das coisas de forma a valorizar os processos que lhe são oferecidos para a sua expressão prossiga, dentro do parâmetros dos Ensinamentos do Mestre, colocando-os na pratica e defesa dos seus direitos, mas também cumprir  os seus deveres e entre eles está a pedra angular de todo o processo evolutivo , o amor em toda a sua sublimidade.
     
Não será fácil o homem fazer cumprir seus compromissos, pela disparidade de individualidades e diferença moral entre eles, mas a Espiritualidade generosa não vive na inércia e coordena de forma proporcional todo este desenvolvimento e a seu tempo se fará  jus pela verdade e bom senso e os homens que já começam a levantar as bandeiras da defesa ecológica, bem como os governantes físicos que começam a tomar medidas , mesmo que a conta gotas são reflexo de que a única diferença que existe entre eles é a cegueira pelo poder e o abismo da riqueza, porém a mesma se pode apagar por um simples sopro da Natureza.
    
Basta olharmos em redor e verificar o aumentos de intempéries, não só pelas forças da Natureza do vento, das águas ou das pressões atmosféricas , mas também pelo flagelo das doenças do físico , que levam o homem, a refletir-se como um espírito em necessidade de evolução espiritual , moral e intelectual e não como elo materialista , apenas pensando só nele!
    
Nós Espíritas temos obrigação de tomar também a bandeira em defesa daquilo que nos foi emprestado para o estagio evolutivo e o crescimento, a educação e evangelização são mais do que remédio urgente para mudar as mentes e aliviar o curso da gerações provenientes  da nossa escol familiar, dando-lhe o alimento da lucidez espiritual e moral, e a revitalização do amor pelo amor, em todas as vertentes da vida.

“Nós precisamos ser a mudança que nós queremos ver no mundo”. (Mahatma Gandhi)
  
“Por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta.” (Confúcio)

Em todas as pesquisas, tomai exemplo sobre as leis naturais, elas são todas solidárias  entre si; e é esta solidariedade de ações que produz a imponente harmonia de seus efeitos.  Homens, sede solidários, e avançareis harmonicamente para o conhecimento da felicidade e da verdade. Revista Espírita, Paris, 18 de setembro de 1868.


    BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 

(3) LAWTON J.H, BROWN V.K (1993) Redundancy in ecosystems. In: SCHELZE E.D, MOONEY H.A (eds) Biodiversity and ecosystem function. Springer, BerlinHeidelerg New York, pp 255-270.
(8) National Geographic
(9) Livro “O Consolador”, pelo Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, nas questões de nº 27, 28 e 121
Revista Espírita, Paris, 18 de setembro de 1868
(Victor Passos)
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 Fonte: Associação Espírita Paz e Amor - http://associacaoespiritapazeamor.blogspot.com.br
Victor PassosVictor PassosVictor Passos

Victor Passos

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