" A NATUREZA NUNCA SE AUSENTA, NÓS É QUE NOS AFASTAMOS DELA" Cravo
“A Natureza nunca se ausenta, nós é que nos afastamos de SUMARIO: Introdução.
1. Conceitos. 2. Protocolos. 3. Citações. 4. Histórico.
5. Desenvolvimento. 6. Conclusão. 7. Bibliografia Consultada.
1. INTRODUÇÃO
O que é o meio ambiente? O que é a Ecologia? O que são Ecossistemas? Nichos ecológicos? Redundâncias funcionais? O que é Ecótono,
Biótopo, Bioma e Biosfera? O Que é Sustentabilidade ambiental?
Protocolos, Causas e Consequências, Educação ecológica, Qual o Efeito
dos atos hominais? Visão da problemática ambiental, com os subsídios
oferecidos pelo Espiritismo, para uma melhor interpretação da
temática que permeada nas Leis da destruição, Conservação e Gênese da
evolução moral e sustentável.
2. CONCEITOS
O meio ambiente, comumente chamado apenas de ambiente, envolve todas as coisas vivas e não - vivas ocorrendo na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos.
Segundo a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente celebrada em Estocolmo, em 1972 definiu-se (1)"O meio ambiente é
o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais
capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou
longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas."
A Ecologia dedica-se
ao estudo científico das inter-relações entre os seres vivos e o
ambiente; dessa forma, encarrega-se tanto da análise dos organismos em
si (sua fisiologia alimentar, reprodutiva etc.) como dos fatores físicos
que influem sobre essas relações (a temperatura, a pressão atmosférica,
a umidade e a natureza do solo, as condições do meio aquático etc.).
A ecologia é uma ciência multidisciplinar. Um verdadeiro compêndio sobre o meio ambiente.
A ecologia é uma ciência multidisciplinar. Um verdadeiro compêndio sobre o meio ambiente.
A Ecologia é muito mais antiga que o meio ambiente, e até por isso a confusão de significados reais. Surgiu em 1867, pelo zoólogo Ernest Haeckel (1834-1919), e foi quem utilizou pela primeira vez o termo "ecologia" para definir as relações entre os seres vivos e os habitats,
embora esse conceito já existisse de maneira dispersa anteriormente,
naquilo que na época se conhecia como "História Natural". O início da
Ecologia como uma nova ciência, porém, se deu a partir de pesquisas interdisciplinares, como a expedição oceanográfica do navio britânico Challenger (1872-1876), que contou com uma notável equipe de cientistas de várias especialidades. ( 2)
Ecossistemas é o conjunto formado por todas as comunidades que vivem e interagem em determinada região e pelos fatores abióticos que atuam sobre essas comunidades.
Nichos ecológicos é
o modo de vida de cada espécie no seu habitat. Concebe o conjunto de
atividades que a espécie realiza, incluindo relações alimentares,
obtenção de abrigos e locais de reprodução, ou seja, como, onde e à
custa de quem a espécie se alimenta, para quem serve de alimento,
quando, como e onde busca abrigo, como e onde se reproduz. Numa
comparação clássica, o habitat representa o "endereço" da espécie, e o
nicho ecológico equivale à "participação, ativa ou passiva, no
ambiente".
Redundância funcional -
Em ecologia, redundância funcional é uma característica das comunidades
biológicas que descrevem quanto interagem as espécies no ecossistema.
Numa
comunidade biológica, formada pelas espécies que interagem no e com o
ambiente em um dado local, o número de espécies é uma forma de descrever
sua diversidade e complexidade, muitas vezes denominada de riqueza de
espécies ou biodiversidade.
Nesta perspectiva, algumas espécies podem desempenhar papeis
equivalentes num ecossistema (funcionalmente redundantes) e podem
tornar-se localmente extintas sem causar perdas substanciais no
funcionamento do ecossistema (3)
Ecótono é
a região de transição entre duas comunidades ou entre dois
ecossistemas. Na área de transição ( ecótono ) vamos encontrar grande
número de espécies e, por conseguinte, grande número de nichos
ecológicos.
Biótopo ou
ecótopo (do grego βιος - bios = vida + τόπoς = lugar, ou seja, lugar
onde se encontra vida) é uma região que apresenta regularidade nas
condições ambientais e nas populações animais e vegetais, das quais é o
habitat.
Biomas são
ecossistemas com características próprias, normalmente ditadas pela
localização geográfica (latitude ou altitude), clima e tipo de solo. São
divididos em:
Terrestres ou continentais Aquáticos
Geralmente se dá um nome local a um bioma em uma área específica.
Biosfera é
o conjunto de todos os ecossistemas da Terra. É um conceito da
Ecologia, relacionado com os conceitos de litosfera, hidrosfera e
atmosfera. Incluem-se na biosfera todos os organismos vivos que vivem no
planeta, embora o conceito seja geralmente alargado para incluir também
os seus habitats.
O termo "Biosfera" foi introduzido, em 1875, pelo geólogo austríaco
Eduard Suess. Entre 1920 e 1930 começou-se a aplicar o termo biosfera
para designar a parte do planeta ocupada pelos seres vivos.
Sustentabilidade ambiental consiste na manutenção das funções e componentes do ecossistema, de modo sustentável, podendo igualmente designar-se como a capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida para as pessoas e para outras espécies e a qualidade de vida para as pessoas, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e a sua função como fonte de energias renováveis.
As Nações Unidas, através do sétimo ponto das Metas de desenvolvimento do milênio procura garantir ou melhorar a sustentabilidade ambiental, através de quatro objectivos principais:
- Reduzir de forma significativa a perda da biodiversidade.
- Alcançar, até 2020 uma melhoria significativa em pelo menos cem milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza. (4,5,6,7)
2. PROTOCOLOS
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (junho de 1992).
3. CITAÇÕES
Vida sustentável - É “Ter
consciência da precariedade dos bens, poupando, conservando, enfim
assumindo a abordagem de sobreviventes. Deveríamos viver como
sobreviventes, poupar, não desperdiçar, limpar terreno e ar, de modo que
se possa viver.” (José Saramago)
* * *
“Espaço e Luz e Ordem. Essas são as coisas que o ser humano precisa tanto quanto pão ou um lugar para dormir”. (Le Corbusier)
* * *
“Forma
segue função – isso tem sido mal interpretado. Forma e função deveriam
ser um só, junto numa união espiritual”. (Frank Lloyd Wright)
* * *
Como o completo é sempre imperfeito, a perfeição sempre é incompleta. (Carl Gustav Jung)
* * *
O
céu, a terra e a humanidade são as três forças no mundo, e o homem têm o
papel de trazer harmonia para as duas outras – o céu como a força
criativa dos acontecimentos no tempo, e a terra como a força receptiva
da expansão no espaço. O céu mostra as imagens, e o homem com vocação as
realiza. O livro das transformações (I Ching), onde encontramos esta
frase, é baseado na intuição que a última verdade não consta nas
situações passivas, mas na lei espiritual, que dá um significado e um
impulso de efeito contínuo a todos acontecimentos. (Richard Wilhelm)
4. HISTÓRICO
Desde
a criação, a Terra sempre esteve em constantes mudanças de temperatura,
em ciclos de milhares de anos de aquecimento e glaciação causados por
fenômenos naturais. A partir da Revolução Industrial, o Planeta passou a
enfrentar uma nova realidade: a mudança de temperatura causada pelo
homem através da poluição.
As
mudanças climáticas, estão à vista de todos, só não vê quem não quer!
Nem necessitamos ir muito longe, as transformações estacionais de
monitorização em Portugal, onde quase nem temos Inverno ou Verão, tudo
se confunde, as nebulosidades tem aumentado, as temperaturas estão
desreguladas, na envolvência Mundial, furacões. Flores no Pólo Norte,
Tsunamis, Terremotos. Degelo no Pólo Sul, as piores inundações em 100
anos na Inglaterra, chuvas sem precedentes no Quênia e África do Sul,
neve pela primeira vez nos Emirados Árabes
“A ONU divulgou um estudo mostrando que os desastres naturais aumentaram
em 60% em relação à década passada. A partir do Tsunami, o número de
Furacões na América do Norte, adicionam-se extraordinariamente, os
Tufões no Japão e os Tornados nos Estados Unidos. Nem mesmo a
investigação sobre os 400 mil anos da Era do Gelo revela algo
paralelo.” Estamos, no meio de algo que nos leva a ter que refletir!
Basta
ver que nos últimos trinta anos o gelo marinho no Ártico, diminuiu 40% e
os mares podem crescer nos próximos 6 anos, cerca de seis metros. O
aumento do nível do mar, é uma ameaça em escala global que pode causar
escassez de alimentos e graves problemas sociais.
O efeito
estufa por conta da poluição é um facto. Apesar do Protocolo de Quioto
que para é manifestamente uma dissimulação, pois ainda existem Países,
que nada estão a fazer por atenuar os malefícios da contaminação do ar.
Por questões econômicas, inventam questiúnculas de que nada tem que ver
com a realidade. No entanto o problema também passa pela falta de
unanimidade nas conclusões científicas, pois existem vertentes que
defendem que se trata apenas da mudança para uma nova Era Glaciar, pois
não seria também nada de anormal, pois em milhões de anos elas têm
acontecido. Existe porém uma realidade bem concreta, o aquecimento
global da Terra e as transformações climáticas também, que o futuro, nos
mostra em sinais ecológicos, temporais e geológicos?!
É importante esclarecer que a própria Gênese Espírita de Allan Kardec nos fala em Revoluções Gerais ou Parciais
Item1.
Os períodos geológicos marcam as fases do aspecto geral do globo, por
efeito de suas transformações; porém, exceção feita do período
diluviano, que traz os sinais de uma súbita transformação, todos os
outros se cumpriram lentamente e sem transição brusca. Durante todo o
tempo que os elementos constitutivos do globo levaram para tomar seu
lugar, as mudanças deviam ter sido gerais; uma vez consolidada a base,
não havia a produzir senão modificações parciais na superfície.
Estas
modificações estão a ter reflexo agora também, no sentido contrario e
com outras causas, mas de forma idêntica, provocando a mudança das
Regiões, bem como perante determinados fatores que provocam a
desestruturação que tivera ligar noutro sentido nas revoluções gerais
pretéritas. ”Grifos meus”.
Item2.
Além das revoluções gerais, a Terra passou por um grande número de
perturbações locais que mudaram o aspecto de certas regiões. Onde duas
causas contribuíram para tanto: o fogo e a água.
O
fogo, seja por erupções vulcânicas que sepultaram sob espessas camadas
de cinzas e de lavas os terrenos circunvizinhos, fazendo desaparecer as
cidades e seus habitantes; seja por tremores de terra, seja por
levantamentos da crosta sólida, represando as águas nas regiões mais
baixas; seja pela inclinação dessa mesma crosta, em certos lugares, por
sobre uma extensão mais ou menos grande, onde as águas se precipitaram
deixando outros terrenos a descoberto. Foi assim que surgiram as ilhas
no seio do Oceano, enquanto que outras desapareceram; que porções de
continentes se separaram da terra firme e formaram ilhas, que braços de
mar postos a seco reuniram ilhas aos continentes.
A
água, seja por invasão ou retorno do mar em certas costas, seja por
represamentos que, ao deter os cursos de água, formaram os lagos; seja
por cheias e inundações; seja enfim por aterros formados na embocadura
dos rios. Esses aterros, fazendo o mar recuar, criaram numerosas
regiões: tal é a origem do delta do Nilo ou Baixo-Egito, do delta do
Ródano ou Camarga.
Realmente
é verdade que as eclosões vulcânicas moldaram o aspeto do meio fisico,
mas as a águas assim lhe tomaram os recortes das vertentes arenosas,
pela erosão dos solos, e as variações constantes, fatores dependentes da eustasia,
bem como variações do degelo ou sua fusão, mas que são visíveis nessas
mesmas eras glaciares, neste período devido às contrações térmicas,
alterando também o clima. Estes espaços cíclicos de transformação
demonstram a força da Natureza, mas também que o homem nas atitudes são
forças que se lhes tem de creditar a transformação. ”grifos meus”.
Item 8, na mesma Gênese Espírita A. Kardec. Revoluções
Periódicas, “Em consequência da precessão dos equinócios, sucede que os
meses não correspondem mais às mesmas constelações. De tal movimento
cônico do eixo, resulta que os pólos da Terra não olham constantemente
os mesmos pontos do céu a cada renovação do período de 25.868 anos. (1)
(1)
O deslocamento gradual das linhas isotérmicas, fenômeno reconhecido
pela ciência de maneira tão positiva quanto o deslocamento do mar, é um
fato material que confirma essa teoria.
Item 9. As
consequências desse movimento não puderam ainda ser determinadas com
precisão, pois que não tem sido possível observar senão uma parte muito
pequena de sua revolução; com relação a tal assunto, pois, não há senão
presunções, das quais algumas têm certa probabilidade.
Essas consequências são:
1º
_ O aquecimento e o resfriamento alternativo dos pólos e, por
conseguinte, a fusão dos gelos polares durante a metade do período de
25.868 anos, e sua nova formação durante a outra metade desse período.
Daí resultará que os pólos não serão votados a uma esterilidade
perpétua, mas gozarão por sua vez os benefícios da fertilidade.
2º
_ O deslocamento gradual do mar, que pouco a pouco invade as terras,
enquanto que descobre outras, para as abandonar de novo e reentrar em
seu antigo leito. Este movimento periódico, renovado indefinidamente,
constituiria verdadeira maré universal de 25.868 anos.
A
lentidão com a qual se opera este movimento do mar torna-o quase
imperceptível a cada geração; porém é sensível ao fim de alguns séculos.
Não pode causar nenhum cataclismo súbito, pois que os homens se
retiram, de geração em geração, à medida que o mar avança, e eles
avançam sobre as terras de onde o mar se retira. É a esta causa, mais
que provável, que alguns sábios atribuíam a retirada do mar, em certas
costas, e sua invasão em outras.
Nós,
porém sabemos que o degelo, o efeito estufa,o branqueamento de
corais,as migrações forçadas, o desregramento no contexto do
desmatamento das florestas, a destruição de espécies essenciais ao
equilíbrio do meio, a poluição louca provocada pelos excessos de níveis
de carbono,o mercúrio a subir nos oceanos,estão a contribuir para que a
doença se instale no Planeta. ”grifos meus”
No item 14. Dos Cataclismos Futuros na A Gênese de A. Kardec; Fisicamente,
a Terra já teve as convulsões de sua infância; ela entrou agora num
período de estabilidade relativa: no período do progresso pacífico, que
se realiza pela reprodução regular dos mesmos fenômenos físicos, e pelo
concurso inteligente do homem. Porém ela ainda está em pleno trabalho de
gestação do progresso moral. Aí residirá a causa de suas maiores
comoções. Até que a humanidade haja crescido suficientemente em
perfeição pela inteligência, e pela prática das leis divinas, as maiores
perturbações serão causadas pelo homem, e não pela natureza, isto é,
serão mais morais e sociais que físicas.
“As coisas aconteciam numa escala de tempo geológica agora sucedem no tempo de uma vida humana” (National Geographic)
CONCLUSÃO
“A natureza nunca nos engana; somos sempre nós que nos enganamos.” (J. Jacques Rousseau)
Encontramos no livro Consolador, as questões de número 27 e 121, em que se lê:
“Como devemos compreender a Natureza?” e a resposta de Emmanuel foi a seguinte: “A
Natureza é sempre o livro divino, onde a mão de Deus escreveu a
história de sua sabedoria, livro da vida que constitui a escola de
progresso espiritual do homem evoluindo constantemente com o esforço e a
dedicação de seus discípulos”.
Na
pergunta 121,questiona-se: “O meio Ambiente influi no Espírito?”
Emmanuel responde: “O meio ambiente em que a alma renasceu, muitas vezes
constitui a prova expiatória; com poderosas influências sobre a
personalidade, faz-se indispensável que o coração esclarecido coopere na
sua transformação para o bem, melhorando e elevando as condições
materiais e morais de todos os que vivem na sua zona de influência”.
A
Natureza Criação de Deus, não lhe é permitido dar pulos. Todo o
Universo existencial, segue o seu movimento evolutivo e, esse ambiente
planetário terrestre, foi destinado ao Homem para que nele crescesse ,
logo sendo também o seu caminho lento e progressivo na busca do
equilíbrio pela razão de tudo que o envolve, tem enormes
responsabilidades para mudar o rumo das coisas de forma a valorizar os
processos que lhe são oferecidos para a sua expressão prossiga, dentro
do parâmetros dos Ensinamentos do Mestre, colocando-os na pratica e
defesa dos seus direitos, mas também cumprir os seus deveres e entre
eles está a pedra angular de todo o processo evolutivo , o amor em toda a
sua sublimidade.
Não
será fácil o homem fazer cumprir seus compromissos, pela disparidade de
individualidades e diferença moral entre eles, mas a Espiritualidade
generosa não vive na inércia e coordena de forma proporcional todo este
desenvolvimento e a seu tempo se fará jus pela verdade e bom senso e os
homens que já começam a levantar as bandeiras da defesa ecológica, bem
como os governantes físicos que começam a tomar medidas , mesmo que a
conta gotas são reflexo de que a única diferença que existe entre eles é
a cegueira pelo poder e o abismo da riqueza, porém a mesma se pode
apagar por um simples sopro da Natureza.
Basta
olharmos em redor e verificar o aumentos de intempéries, não só pelas
forças da Natureza do vento, das águas ou das pressões atmosféricas ,
mas também pelo flagelo das doenças do físico , que levam o homem, a
refletir-se como um espírito em necessidade de evolução espiritual ,
moral e intelectual e não como elo materialista , apenas pensando só
nele!
Nós
Espíritas temos obrigação de tomar também a bandeira em defesa daquilo
que nos foi emprestado para o estagio evolutivo e o crescimento, a
educação e evangelização são mais do que remédio urgente para mudar as
mentes e aliviar o curso da gerações provenientes da nossa escol
familiar, dando-lhe o alimento da lucidez espiritual e moral, e a
revitalização do amor pelo amor, em todas as vertentes da vida.
“Nós precisamos ser a mudança que nós queremos ver no mundo”. (Mahatma Gandhi)
“Por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta.” (Confúcio)
Em
todas as pesquisas, tomai exemplo sobre as leis naturais, elas são
todas solidárias entre si; e é esta solidariedade de ações que produz a
imponente harmonia de seus efeitos. Homens, sede solidários, e
avançareis harmonicamente para o conhecimento da felicidade e da
verdade. Revista Espírita, Paris, 18 de setembro de 1868.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
(3) LAWTON J.H, BROWN V.K (1993) Redundancy in ecosystems. In: SCHELZE E.D, MOONEY H.A (eds) Biodiversity and ecosystem function. Springer, BerlinHeidelerg New York, pp 255-270.
(5) www.epa.gov.
(6) www.acdi-cida.gc.ca.
(7) www.ces.vic.gov.au.
(8) National Geographic
(9) Livro “O Consolador”, pelo Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, nas questões de nº 27, 28 e 121
Revista Espírita, Paris, 18 de setembro de 1868
(Victor Passos)
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Fonte: Associação Espírita Paz e Amor - http://associacaoespiritapazeamor.blogspot.com.br
Victor PassosVictor PassosVictor Passos
Victor Passos
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