Burgess Shale, encravado nas geladas montanhas rochosas canadenses.
BURGESS SHALE - No alto das Montanhas Rochosas canadenses, o local do Patrimônio Mundial de Burges Shale produziu uma notável diversidade de fósseis marinhos do final do Cambriano.
Troncos de Árvores Petrificados
A substituição da sílica dos tecidos lenhosos dessas árvores do Triássico pertencentes à formação do Chinle, no Arizona, EUA, tornou-os mais resistentes às intempéries e à erosão.
FÓSSEIS DE PLANTAS - Rosetas de folhas de cavalinha do final do período Carbonífero estão preservadas em rochas.
COMO OS FÓSSEIS SE FORMAM - Processo lento e complexo, exige a cobertura rápida dos restos de um organismo com sedimentos, seguido pelo sepultamento profundo, pela compressão e por mudanças químicas envolvidas na formação da rocha. Mais tarde, o soerguimento e a erosão - às vezes combinadas com a escavação - expõem novamente o fóssil na superfície.
DATAÇÃO RADIOMÉTRICA
Até o advento da datação radiométrica, no incício do século 20, não havia nenhum método confiável de datação de minerais, rochas e fósseis. A descoberta de radioisótopos de certos elementos (como chumbo, carbono e zircônio) presentes em minerais, rochas, meteoritos e fósseis, ao lado da medição de suas taxas de decomposição, tornou possível calcular a idade desses materiais. No entanto, os limites de datação radiométrica dependem do elemento utilizado. Por exemplo, a datação por carbono (usada para a maioria dos fósseis) não consegue datar materiais com mais de 50 mil anos.
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(Fonte: Isto É - Enciclopédia Ilustrada da Terra)
(Imagens retiradas no Google)
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