sábado, 8 de setembro de 2012

ENERGIA DAS MARÉS

 

Oyster da Aquamarine Power (1/10)

A companhia escocesa Aquamarine Power desenvolveu o Oyster, um dispositivo gerador de energia através das ondas, para capturar a energia próximo à costa e convertê-la em eletricidade limpa. O dispositivo é um flap flutuante e articulado preso ao fundo do mar a mais ou menos dez metros de profundidade e tem cerca de duas vezes o comprimento de um ônibus de dois andares. (Foto: Aquamarine Power)



O Oyster: Como funciona (2/10)

O dispositivo gerador de energia através das ondas é, na verdade, uma grande bomba, servindo como fonte de energia para uma usina hidroelétrica terrestre convencional.

O movimento do dispositivo conduz dois pistões hidráulicos que impulsionam a água em alta pressão para alimentar as turbinas terrestres. (Foto: Aquamarine Power)


 

O Pelamis (3/10)

O tubo, criado pela companhia escocesa Pelamis Wave Power, tem o comprimento de aproximadamente cinco carros de trem e fica na superfície do oceano como uma serpente marinha.

O dispositivo converte a energia das ondas em eletricidade: o movimento das ondas impulsiona bombas carneiro para um gerador, que, por sua vez, pressuriza o óleo que é usado para movimentar uma turbina. (Foto: Pelamis Wave Power)


 

A Serpente Marinha (4/10)

Os inventores esperam que centenas desses dispositivos eventualmente componham o primeiro parque de ondas do mundo, a maior tentativa, até agora, de explorar essa fonte de energia pouco conhecida. Um gerador da Pelamis requisitado pela companhia de eletricidade alemã E.ON será instalado na EMEC na primavera de 2010 depois de tentativas bem-sucedidas no parque de ondas Aguçadoura, no litoral de Portugal.

Se melhorias potenciais forem realizadas, a produtividade anual pode subir para 2.000 TWh. Um parque de energia das ondas Pelamis de 30 megawatts ocuparia somente um quilômetro quadrado do oceano, mas forneceria eletricidade suficiente para 20.000 lares. (Foto: Pelamis Wave Energy)


 

 SeaGen: Gerador de energia maremotriz (5/10)

A SeaGen, da companhia britânica Marine Current Turbine, é o primeiro gerador de energia maremotriz em grande escala. O primeiro gerador SeaGen foi instalado no estreito de Strangford, na Irlanda do Norte, em abril de 2008 e conectado à rede elétrica em julho de 2008.

Pode produzir 1,2 megawatts por dia entre 18 e 20 horas, usando as marés em mudança que são forçadas para dentro e para fora do lago através de pontos de entrada estreitos. (Foto: Marine Current Turbines Ltd.)


 

O gerador de energia maremotriz SeaGen: Como funciona (6/10)

Um gerador pesa aproximadamente 300 toneladas. Há dois rotores de 52 pés de diâmetro presos em cada lado, cada um impulsionando um gerador. Basicamente, ele funciona como um moinho de vento subaquático.

Ao contrário dos moinhos de vento, os rotores SeaGen podem ser girados 180 graus, para permitir que eles funcionem em ambas as direções de fluxo em marés vazias e cheias. Os braços com unidades de força podem ser elevados à superfície da água, para permitir o fácil acesso para a manutenção. (Foto: Marine Current Turbines Ltd.)



Estação de energia das marés La Rance (7/10)

A estação de energia emprega a diferença entre marés baixas e altas na costa do Atlântico na França. 24 turbinas especiais de dois sentidos geram aproximadamente 240 megawatts por dia – a quantia de produção anual é de aproximadamente 600 gigawatts. A estação tem 710 metros de comprimento e fica em um varadouro de nove milhas quadradas.

A estação, administrada pela companhia francesa de eletricidade EDF, é a maior do mundo. Entretanto, na maioria das áreas litorâneas, a energia das marés não é forte o suficiente para produzir energia de forma eficiente. (Foto: EDF Médiathèque)


 

Gerador de energia a partir das ondas (8/10)

Um gerador de energia a partir das ondas boia na água, próximo de Limfjorden, Dinamarca. Esse gerador consiste de dois pontões articulados no meio com um circuito hidráulico colocado no centro para transformar a energia das ondas em eletricidade.

Embora experiências anteriores com a energia das ondas tenham enfrentado problemas com mares agitados, a energia das ondas e marés no mundo tem um potencial de energia estimado em 2.000 gigawatts. (Foto: Reuters)



Estação de Energia Eólica Offshore (9/10)

Mover as turbinas de vento no mar é mais eficiente por causa da velocidade maior do vento e dos fluxos de ar menos turbulentos. As turbinas podem ser mais altas para garantir uma melhor relação custo-desempenho.

Mesmo um aumento de poucos quilômetros por hora na velocidade do vento produziria uma quantidade maior de eletricidade. Atualmente, a maior instalação de turbinas offshore é a Horns Rev 2, localizada a 30 quilômetros da costa do Mar do Norte, na Dinamarca. As turbinas produzem anualmente 800 milhões de quilowatts – eletricidade suficiente para abastecer aproximadamente 200.000 lares com um consumo de eletricidade anual de 4.000 quilowatts. (Foto: Reuters)


 

Energia Eólica Offshore: uma tendência que vem crescendo (10/10)

A Grã-Bretanha espera investimentos de aproximadamente 159 bilhões de dólares para um terceiro ciclo de projetos de energia eólica offshore até 2020. Até lá, espera-se que aproximadamente um terço da eletricidade do Reino Unido seja gerada por fontes de energia marinha – energia eólica offshore, bem como por centrais de energia das ondas e marés.

As estações de energia eólica vão aparecer cada vez mais nos litorais europeus, porque os governos estão procurando formas de aumentar o uso de fontes de energia renováveis sem atormentar os cidadãos com turbinas de vento gigantes próximas de suas casas. (Foto: Reuters)

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Fonte: Allianz Sustentabilidade - http://sustentabilidade.allianz.com.br


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